25.1.06

Dinâmica de negócios

Para simular situações organizacionais complexas existem técnicas de modelagem da dinâmica de negócios que incluem orientações para projetar os enlaces causais além de softwares específicos para desenhar os fluxos dinâmicos, apresentando gráficos do comportamento das variáveis inter-relacionadas, tipo lucratividade, produtividade, satisfação de pessoal, etc.

Porém, Geus[1] relata que o uso de modelos computacionais, para simular experiências de aprendizado, provocava uma atitude desconfiada com relação às "caixas pretas" do computador.

Nesse caso em vez de simular suas experiências e obter um aprendizado em relação à realidade externa, os gerentes criticavam o modelo, passando horas questionando premissas, apontando omissões, etc.

[1]GEUS, Arie de.
A empresa viva: como as organizações podem aprender a prosperar e se perpetuar. Rio de Janeiro. Editora Campus, 1997.

Workshop Arquétipos Organizacionais
Sérgio Lins Curso MBKM/CRIE/COPPE/UFRJ

Arquétipos

Situações organizacionais complexas semelhantes podem ocorrer em número ilimitado nos ambientes de negócios, envolvendo muitas causas e inúmeros efeitos. Teoricamente é possível através de técnicas de modelagem computacional representar as diversas possibilidades de relações causa e efeito.

Ocorre que, para quem não tem experiência nesse tipo de técnica, os resultados, tanto os diagramas de fluxos dinâmicos quanto a representação gráfica das variáveis, são difíceis de compreender ou inúteis, representando assim um grande desafio.

Para resolver esse desafio uma empresa de consultoria criou uma forma mais fácil de entender as relações causa-efeito apresentadas nos enlaces dos diagramas de fluxo. Esta empresa conseguiu documentar categorias de comportamentos mais comumente observados e representativos das distorções do pensamento sistêmico, o que gerou os padrões de comportamento arquetípicos.[1]

Esses padrões foram usados a partir daí como ferramenta para diagnóstico ou resolução de problemas de distorções sistêmicas.

Apesar deste conjunto de arquétipos ter evoluído, ainda é possível representá-los em oito padrões de comportamento, sendo que cada um afeta mais significativamente uma área empresarial específica.

[1]BOYETT, Joseph. & BOYETT, Jimmie. O Guia dos Gurus. Rio de Janeiro. Editora Campus, 1999

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