25.1.06

Arquétipos

Situações organizacionais complexas semelhantes podem ocorrer em número ilimitado nos ambientes de negócios, envolvendo muitas causas e inúmeros efeitos. Teoricamente é possível através de técnicas de modelagem computacional representar as diversas possibilidades de relações causa e efeito.

Ocorre que, para quem não tem experiência nesse tipo de técnica, os resultados, tanto os diagramas de fluxos dinâmicos quanto a representação gráfica das variáveis, são difíceis de compreender ou inúteis, representando assim um grande desafio.

Para resolver esse desafio uma empresa de consultoria criou uma forma mais fácil de entender as relações causa-efeito apresentadas nos enlaces dos diagramas de fluxo. Esta empresa conseguiu documentar categorias de comportamentos mais comumente observados e representativos das distorções do pensamento sistêmico, o que gerou os padrões de comportamento arquetípicos.[1]

Esses padrões foram usados a partir daí como ferramenta para diagnóstico ou resolução de problemas de distorções sistêmicas.

Apesar deste conjunto de arquétipos ter evoluído, ainda é possível representá-los em oito padrões de comportamento, sendo que cada um afeta mais significativamente uma área empresarial específica.

[1]BOYETT, Joseph. & BOYETT, Jimmie. O Guia dos Gurus. Rio de Janeiro. Editora Campus, 1999

Workshop Arquétipos Organizacionais
Sérgio Lins Curso MBKM/CRIE/COPPE/UFRJ

Amazon
Amazon
Consulte o repositório WEB
Acervo Geral da VSLins
mantido no sistema esnips